sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Sem a alma o corpo é inerte,
Não há corpo sem alma,
Qualquer corpo sentiria a ausência de uma alma.
Ora, a alma não seria o famigerado coração?
Alma e coração?
Seria o real e o virtual, não respectivamente falando,
do nosso sensível cerne anatômico, e que nos proporcionam
os sentidos mais importantes. Sentidos esses, que através de
nossos sensores produzem uma desordem do sentir.
Nessa relação entre real e virtual, ou alma e coração,
é só ele que tem o antídoto para essa conduta nociva;
para esse vício de insistir nessa saudade que eu sinto
do que eu ainda não vi, nem vivi.

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